quinta-feira, 21 de janeiro de 2010


A depredação de patrimônio público é uma prática reprovada, mas comum em qualquer cidade e em Rio Branco do Sul isso não é exceção. Por diversas vezes lixeiras e abrigos de ônibus há poucos anos instalados no centro da cidade sempre são alvo do vandalismo, que somado com a falta manutenção provoca grandes prejuízos aos cofres públicos e reflete uma imagem negativa de desleixo e de abandono.
Rio Branco do Sul vai completar neste ano 63 anos, mas ainda não adquiriu maturidade suficiente para preservar o que é seu e parece que avalia o problema com naturalidade, seja pela comunidade que não valoriza os bens da cidade, seja pelos agentes públicos que se descuidam em manter esses bens, como os abrigos de ônibus, com assentos quebrados, corroídos pela ferrugem.

Dizem que danificar o patrimônio público é crime e não proteger também deveria ser. Se assim fosse o município estaria cheio de criminosos impunes.
Algo precisa ser feito para mudar esta realidade e preservar o patrimônio publico local e neste caso, educação e boa vontade são essenciais. É preciso explicar ao cidadão, que os recursos gastos com reformas, reposições, consertos e outras ações poderiam ser aplicados em benefícios para outro fim em prol da população. Isso pode ser feito através de campanhas educativas, a fim de despertar o amor e o respeito pela cidade, que também deve contagiar os agentes públicos para que conservem o patrimônio que ainda existe.

Um comentário:

luis cordeiro disse...

Aqui registo a minha admiração e o meu apreço pelas preocupações de natureza social e civicas do seu blogue.
Registo também a minha surpresa pela ausencia de discução destes temas de interesse colectivo.
Não desanime. Está na rota da solidariedade, do amor pela sua terra, são pessoas como a Ariane que fazem a diferença e ajudam a mudar o mundo.
Aqui voltarei para lhe dar o animo que tanto precisa para vencer uma inercia colectiva embrutecedora.
E aqui lhe deixo o meu abraço amigo.

 
© Papeis Krista '' Por Elke di Barros